quarta-feira, 15 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE O TEMA!!!!!!!!!
Como é ser Estagiário? O que esperam os Educadores de um Estagiário?
Autor: Raquel Martins
Filed under: O nosso cantinho
Hoje quero ver debate, ouvir ambas as partes:
O que sente um estagiário? Tem suficiente “espaço” para demonstrar o seu valor?
Nós limitamos o trabalho dos Estagiários ou incentivamos e auxiliamos?
Quais as vossas expectativas em relação aos Estágios? E aos Educadores?
E nós Educadores, quais as nossas expectativas em face de um Estagiário?
Quais são os medos dos Estagiários? Quais as maiores dificuldades?
O Método de trabalho ser diferente limita o trabalho do Estagiário? E o que fazem os Educadores nesses casos?
Nós Educadores, respeitamos os Estagiários?
Os Estagiários são sempre bem tratados, bem recebidos e integrados na turma?
Quais são os erros mais graves que viram um Educador fazer?
O que um Estagiário nunca pode fazer?
O tempo de Prática Pedagógica é excessivo, apropriado ou não dá para nada?
Um Estagiário é obrigado a ser cúmplice de práticas completamente desapropriadas? O que fazem quando não concordam com essas práticas? Referem ou escondem?
Os Educadores aceitam as sugestões dadas pelos Estagiários?
É importante referir que um Educador já foi um Estagiário, mas que um Estagiário vai ser um Educador. Não cometam os mesmos erros que não gostaram de ver.
Participem!!!
Esta questão é mesmo muito importante, e é muitas vezes banalizada.
Mesmo que não comentem este debate, usem-no como reflexão.
Autor: Raquel Martins
Filed under: O nosso cantinho
Hoje quero ver debate, ouvir ambas as partes:
O que sente um estagiário? Tem suficiente “espaço” para demonstrar o seu valor?
Nós limitamos o trabalho dos Estagiários ou incentivamos e auxiliamos?
Quais as vossas expectativas em relação aos Estágios? E aos Educadores?
E nós Educadores, quais as nossas expectativas em face de um Estagiário?
Quais são os medos dos Estagiários? Quais as maiores dificuldades?
O Método de trabalho ser diferente limita o trabalho do Estagiário? E o que fazem os Educadores nesses casos?
Nós Educadores, respeitamos os Estagiários?
Os Estagiários são sempre bem tratados, bem recebidos e integrados na turma?
Quais são os erros mais graves que viram um Educador fazer?
O que um Estagiário nunca pode fazer?
O tempo de Prática Pedagógica é excessivo, apropriado ou não dá para nada?
Um Estagiário é obrigado a ser cúmplice de práticas completamente desapropriadas? O que fazem quando não concordam com essas práticas? Referem ou escondem?
Os Educadores aceitam as sugestões dadas pelos Estagiários?
É importante referir que um Educador já foi um Estagiário, mas que um Estagiário vai ser um Educador. Não cometam os mesmos erros que não gostaram de ver.
Participem!!!
Esta questão é mesmo muito importante, e é muitas vezes banalizada.
Mesmo que não comentem este debate, usem-no como reflexão.
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DEBATES
domingo, 5 de setembro de 2010
Como ensinar crianças com deficiência mental a brincar !!!!!!!!!!!!!!
Através do brincar, a criança pode desenvolver sua coordenação motora, suas habilidades visuais e auditivas e seu raciocínio criativo. Está comprovado que a criança que não tem grandes oportunidades de brincar, e com quem os pais raramente brincam, sofre bloqueios e rupturas em seus processos mentais.
As crianças sem deficiência mental brincam espontaneamente, ou aprendem rapidamente através de imitação. Elas tentam todos os tipos de brincadeiras novas por curiosidade. As crianças deficientes, que têm um menor grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo, também aprendem por imitação, contudo, freqüentemente necessitam ligeira ajuda para torná-las mais inquisitivas.
Já as crianças com maior grau de comprometimento em seu desenvolvimento cognitivo necessitam que lhes ensinem muita coisa e nesses casos a imitação quase não funciona. É necessário ensinar a tarefa em si e mostrar que o processo é divertido.
Atividades para crianças com deficiência mental
É importante dividir qualquer tarefa em etapas gradativas, tão pequenas quanto for necessário. Por exemplo, começar por um jogo simples, colocando uma bola pequena numa xícara. Comece com o Auxílio Mínimo até o Auxílio Máximo, siga a lista abaixo até obter uma resposta.
Auxílio Mínimo
1. Instrução verbal
Com a bola dentro da xícara apenas fale: “pegue a bola.”
2. Fala e gesto
Com a bola dentro da xícara fale: “pegue a bola” e aponte para a xícara.
3. Orientação
Retire a bola da xícara e guie a criança até ela, ao falar “pegue a bola”.
Auxilio Máximo
Com base na atividade mencionada anteriormente, faça um seguimento completo: segure a mão da criança, feche seus dedos ao redor da bola, posicione sua mão sobre a xícara e faça-a soltar a bola.
Você pode repetir a atividade de tirar e colocar a bola na xícara para trabalhar a percepção da criança
E no que diz respeito ao estímulo?
1.Quando alguma coisa nova for feita, elogie.
2.Quando uma habilidade antiga for usada, fique apenas contente.
3.À medida que uma habilidade nova se torna antiga, reduza o elogio pouco a pouco.
4.Lembre-se sempre de manifestar o maior prazer quando aparecer uma habilidade nova – muito elogio, um abraço, um doce.
Este seu estímulo ficará associado à tarefa. Com o tempo a tarefa será executada, mesmo com você ausente, devido a este estímulo lembrado. Então, embora talvez com alguns poucos brinquedos, você verá a criança brincar. Não será mais uma “tarefa” para nenhum de vocês dois.
Uma técnica especial é particularmente útil a ensinar a brincar. Baseia-se na idéia de sucesso completo em cada etapa. Um bom exemplo é usar um quebra-cabeça.
Utilizando um quebra-cabeça
Fazemos muitas deduções quando executamos um quebra-cabeça porque já montamos um anteriormente. Isto quer dizer que muitas pessoas que ensinam o manuseio deste brinquedo ou tipos semelhantes às crianças, ensinam erradamente. Não é efetivo espalharmos o quebra-cabeça quando o tiramos da caixa, com as peças todas separadas na frente da criança, ou colocar talvez algumas peças juntas e esperar que ela termine a montagem.
Veja a coisa através dos olhos da criança com deficiência mental. Ela não sabe o que está fazendo, se ele colocar uma peça no lugar, a coisa toda parece que ficou igual e ainda incompleta. O resultado é frustração.
Comece de outro jeito e as coisas ficam diferentes!
1. Monte você mesmo o quebra-cabeça e converse acerca dele.
2. Tire uma de suas peças.
3. Faça com que a criança reponha a peça. Ela terminou? Diga-lhe que isso é um sucesso alcançado!
4. Tire outra peça, ou talvez a primeira que removeu e mais uma.
5. Faça com que a criança complete o jogo. Ela teve sucesso mais uma vez!
6. Repita a ação com outras peças.
Esta técnica, chamada encadeamento é muito útil quando é importante evitar o fracasso. Simplesmente, comece do fim e dê uma marcha ré. Isso é muito bom para qualquer brinquedo seqüencial: um quebra-cabeça, um ábaco, jogos de construção e muitos outros.
Atenção: problemas poderão ocorrer quando não houver contato de olhos (com você ou com o brinquedo): quando a criança adormece, tem conduta destrutiva ou agressiva. Devemos evitar acomodações, perda de iniciativa ou tendência ao isolamento.
A deficiência lúdica do deficiente mental decorre de vários fatores:
Baixa capacidade de atenção.
•Instabilidade psicomotora.
•Tendência a repetição estereotipada dos mesmos jogos.
•Ausência de iniciativa.
•Dificuldades motoras.
•Dificuldade para ater-se às regras.
•Fragilidade às frustrações.
Na brincadeira a criança deve respeitar as regras, submeter-se à disciplina, participar de equipes, aprender a ganhar e a perder. É um treino para a vida. A diferença é que a criança com deficiência mental tem que ser ensinada a jogar porque dificilmente vai começar espontaneamente. As regras do jogo têm que ser bem explicadas, com poucas palavras e de forma bem clara. Precisará de apoio para conformar-se a perder, ou a ganhar, sem ufanar-se muito, a respeitar as regras e a controlar-se.
Fonte: Derek Blackburn (Londres)
traduzido por Nylse Cunha
sábado, 7 de agosto de 2010
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